Acho que todo mundo que está vivo, em algum momento de sua vida já pensou em morrer...
Acho que não existe ninguém que não tenha sentido medo, ou não tenha sentido o peso de viver pressionando sua alma tão fortemente a ponto de achar que a única alternativa razoável parecia ser dar um fim a tudo.
Você já pensou em morrer?
Lá no fundo, depois do fim de um namoro, de um casamento, depois de romper um caso, depois de ser despedido, de não ter sido promovido, de ter tirado uma nota baixa, de ter brigado com os pais, de ter sofrido um acidente que não te permite mais ser como antes, depois de ter engravidado do cafajeste, depois de ter feito um aborto e ter-se arrependido, depois de desapontar alguém, ou depois de pensar que você é um fracassado, que não tem perspectivas, que nada dá certo, que a vida é só uma sequência de acontecimentos desagradáveis que te diminuem a cada dia, e então você percebe que viver não vale mais a pena.
Você já teve um rompante desses pelo menos uma vez na vida, não?
O bom é que a nossa energia vital, geralmente, é muito maior do que qualquer vontade de bater as botas. A gente se sente melancólico, mas sempre consegue ver algo bom pelo que viver, mesmo que seja um sentimentozinho de vingança, digamos assim... Por exemplo, se o seu namorado te largou por uma garota que tem tudo para traí-lo, você tem que estar viva para vê-lo se estrepar! E o princípio é esse.
Mas tirando os motivos vingativos que nos mantêm vivos depois de uma bordoada da vida, a gente acaba aprendendo que sofrer nunca é demais! O ser humano tem enorme capacidade de estar em situação ruim, e ainda assim conseguir enfiar-se em situação muito pior!
Então a gente acaba aprendendo que pode suportar muito mais do que apenas um divórcio, uma falência de empresa, um filho apenas com uma mulher que você mal conhece, um ano a mais na universidade... A gente percebe que pode casar-se mais de três vezes, falir mais de quatro empresas, ter mais de cinco filhos de mulheres diferentes, e para deixar de ser burro e contribuir com a criação das crianças, você pode e deve pagar pensão a elas; você ainda pode jubilar na universidade, porque os anos nela não são incontáveis como os prejuízos que temos ao longo da vida.
E assim vamos vivendo...
Todo mundo passa por uma crise existencial de vez em quando, se você passa de vez em sempre, procure um médico! Mas se são aquelas crises que se apresentam sempre que você está diante de um dilema, não é de todo mal. Afinal, às vezes, quando estamos em crise pensamos mais, ruminamos mais o assunto, e daí, talvez você não faça uma cagada muito grande.
Apesar de às vezes a vida ser uma merda, é melhor continuar a vivê-la, porque ela só depende do rumo que NÓS lhe damos, ao contrário do além... Quer dizer, se você é cético e acredita que tudo acaba por aqui mesmo, se matar é burrice, porque você está desperdiçando sua vida com o nada que existe depois dela. Mãããs, se você acredita em Deus ou qualquer outra forma mais iluminada de ser existente, seja lá qual for sua religião, todas concordam que se matar não é legal, e que você pagará por querer dar uma de Deus, indo para o inferno, limbo, umbral ou ainda reencarnando como uma formiga, então não faça isso!!!
Vivendo a gente aprende muito. Aprende que existem os filhos da puta, que existem as pessoas legais, que existe a mega-sena! – e que você pode sonhar mudar de vida toda a semana - , aprende a tomar decisões, aprende que a família não é tudo aquilo que você esperou que fosse, mas ela também pode ser muito mais! Aprende que existem amigos, mas não muitos, aprende que você vai se ferrar muitas vezes, provavelmente mais vezes do que vai se dar bem, aprende a ter responsabilidades, aprende a perdoar, a ser indiferente, a amar incondicionalmente, aprende que se não morre por uma decepção porque somos muito, muito mais fortes do parecemos ser.
Vale a pena viver para se conhecer mais, para saber mais quem somos, o que queremos, e quais são os nossos meios de chegar lá. Lá aonde? Não sei, mas a gente sempre segue em frente, já que o tempo não anda para trás. Com os erros, a gente vai aprendendo, e não errando tanto, melhorando, se bem que tem gente que adora errar! Fica no mesmo passo por anos, enfim.
Vale a pena viver para ser melhor, não por fora, seja mais virtuoso! Não perfeito, porque todo mundo erra, mas buscar mais virtudes em nós e nos outros já é uma grande razão para continuar vivendo, apesar de tudo.
sábado, 22 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
O amigo mais perigoso
Quando fomos apresentados pela primeira vez, ele nem era de verdade. Era um cilindro de madeira, coberto com um papel que imitava um cigarro, daqueles com filtro cor de caramelo. Não lembro como apareceu na nossa casa, nem como, tempos depois, ele sumiu, mas a primeira vez que peguei um cigarro, esse, que era de mentira, eu devia ter uns cinco anos.
Eu o levava no microônibus da escola, e o exibia para a minha coleguinha de poltrona, como se o fumasse de verdade, achava o máximo!
Essa é a primeira lembrança que eu tenho sobre cigarros, e sobre o fascínio que eles começaram a exercer sobre mim, e, imagino que sobre muitos dos que fumam hoje.
O curioso é que minha mãe nunca fumou, e meu pai, que eu saiba, fumava, mas depois que eu nasci, ele largara o vício sem recaídas. Não creio que cigarros tenham muito a ver com educação e exemplo, mas com o status que ele pode proporcionar, pelo menos no início, porque depois a relação fica tão íntima, que você e ele tornam-se inseparáveis, e o cigarro vira uma muleta para uma pessoa que não tem qualquer deficiência.
Mais tarde, ainda na infância, com uns dez anos, talvez um pouco mais ou um pouco menos, eu pegava folhas de caderno, dobrava-as, colava suas pontas e queimava-as, como se fosse cigarros acesos. Fazia, então, uns cinco cigarrinhos e fingia fumar na frente do espelho. Nas encenações, sozinha, com meu “cigarro” na mão, eu era sempre mais velha, e geralmente eu era um personagem com problemas emocionais, que fumava sob o pretexto de alguma grande preocupação com alguém que não existia. O cigarro era um elemento de glamour, que me tornava uma mulher mais interessante, mais misteriosa... Isso numa cabecinha de 10 anos.
Quando estava perto de fazer doze anos, uma tia minha que fumava, e que por isso, eu a achava super sofisticada, nos visitou, ficando uns dias conosco, e claro que ela fumava na nossa casa. Quando minha mãe e ela saíam, eu pegava as baganas de cigarro que ficavam no cinzeiro, as acendia, e fumava o filtro, então! Pois não sobrava mais do que meio centímetro de fumo naquilo, e essa provavelmente foi minha primeira experiência com cigarros, ou com o filtro deles.
Com quatorze anos, quando eu ia às boates, eu fumava também. Só por esporte, só para ajudar a manter o ambiente da casa noturna com a névoa típica advinda de gelo seco e cigarros. Era só aos finais de semana, e mesmo assim, muito de vez em quando, porque não era em toda festa de boate que eu podia ir com quatorze anos. Eu fumava porque achava legal, eu sequer sabia tragar... Guardava a fumaça na boca e soltava, era esse o processo.
Aprendi a fumar de fato aos dezesseis anos. Aprendi a tragar, beber, fumar maconha de vez em quando, e aprendi também um monte de coisas – merdas – que a gente faz quando quer fazer parte de um grupo, ser aceito, admirado. Hoje eu sei que o cigarro passava a impressão de que eu era descolada, “prafrentex”, sem limites, sem regras, e afinal, era isso que eu queria que pensassem de mim, e eu consegui.
Hoje eu não faço mais as merdas que fazia na adolescência, mas o meu cigarro ficou, continuou comigo, o cigarro me acalmou inúmeras vezes, fez eu me sentir mais confiante, mais interessante, mais tranqüila. Em resumo, eu pude contar com o cigarro quando eu estava totalmente sozinha, ele me era um alívio, e nunca reclamou de nada.
Fumo mais agora do que no início derradeiro, mas fumo muito menos que bastante gente. Sei que fumar é uma merda, que no fim das contas as únicas coisas que você ganha, além do apelido de chaminé, é um bafão, e roupas e cabelos com cheiro de boate durante a semana inteira, e não só nos finais dela, mas acredito que a culpa não seja do cigarro, e sim nossa, porque somos nós que os fumamos, e não o contrário.
Fumar não é atitude mais esperta que uma pessoa pode ter, isso é certo. Mas é certo também que é uma escolha, assim como todas as outras que fazemos na vida, e como as outras, fumar traz conseqüências. Enfim, continuo fumando, e mesmo sabendo que não é o melhor caminho, odeio gente que vem desfiar sermão sobre quem fuma.
Esse papo de fumante passivo, não polua o ar que eu respiro... Vão todos à merda!
Eu tenho asma, fumo desde os dezesseis anos e estou aí. Não estou dizendo isso como forma de me vangloriar, mas sim de mostrar que eu sei dos riscos, e sei há bastante tempo, e resolvi assumi-los, e isso não é da conta de ninguém. Então, se alguém vier falar sobre coisas que meus pulmões já estão pretos de saber... Caia fora!
Cada um na sua... Tem gente que trepa, tem gente que fuma, tem gente que come, tem gente que chora, tem gente que dorme, tem gente que finge, tem gente que bebe, tem gente que cheira... E tem gente que faz tudo isso ao mesmo, mas não necessariamente na mesma ordem. Tem gente que faz e finge que não faz... E isso é bem pior do que fazer e deixar que todo mundo fique sabendo...
Espero que a minha história sobre o cigarro tenha inspirado os adolescentes a começarem no vício o quanto antes... huauhuahuahua... Brincadeira!
Espero que cada um saiba o que faz, e que de preferência escolha para si o que for melhor, e não acho que o cigarro esteja na lista das boas opções, assim como fazer “merda”, porque fazer “merda” é de uma generalidade que se você fizer muitas, vai lembrar-se delas para sempre!
Chega de sábios conselhos da tia fumante que engravidou com dezoito anos.
Bai bai...
Eu o levava no microônibus da escola, e o exibia para a minha coleguinha de poltrona, como se o fumasse de verdade, achava o máximo!
Essa é a primeira lembrança que eu tenho sobre cigarros, e sobre o fascínio que eles começaram a exercer sobre mim, e, imagino que sobre muitos dos que fumam hoje.
O curioso é que minha mãe nunca fumou, e meu pai, que eu saiba, fumava, mas depois que eu nasci, ele largara o vício sem recaídas. Não creio que cigarros tenham muito a ver com educação e exemplo, mas com o status que ele pode proporcionar, pelo menos no início, porque depois a relação fica tão íntima, que você e ele tornam-se inseparáveis, e o cigarro vira uma muleta para uma pessoa que não tem qualquer deficiência.
Mais tarde, ainda na infância, com uns dez anos, talvez um pouco mais ou um pouco menos, eu pegava folhas de caderno, dobrava-as, colava suas pontas e queimava-as, como se fosse cigarros acesos. Fazia, então, uns cinco cigarrinhos e fingia fumar na frente do espelho. Nas encenações, sozinha, com meu “cigarro” na mão, eu era sempre mais velha, e geralmente eu era um personagem com problemas emocionais, que fumava sob o pretexto de alguma grande preocupação com alguém que não existia. O cigarro era um elemento de glamour, que me tornava uma mulher mais interessante, mais misteriosa... Isso numa cabecinha de 10 anos.
Quando estava perto de fazer doze anos, uma tia minha que fumava, e que por isso, eu a achava super sofisticada, nos visitou, ficando uns dias conosco, e claro que ela fumava na nossa casa. Quando minha mãe e ela saíam, eu pegava as baganas de cigarro que ficavam no cinzeiro, as acendia, e fumava o filtro, então! Pois não sobrava mais do que meio centímetro de fumo naquilo, e essa provavelmente foi minha primeira experiência com cigarros, ou com o filtro deles.
Com quatorze anos, quando eu ia às boates, eu fumava também. Só por esporte, só para ajudar a manter o ambiente da casa noturna com a névoa típica advinda de gelo seco e cigarros. Era só aos finais de semana, e mesmo assim, muito de vez em quando, porque não era em toda festa de boate que eu podia ir com quatorze anos. Eu fumava porque achava legal, eu sequer sabia tragar... Guardava a fumaça na boca e soltava, era esse o processo.
Aprendi a fumar de fato aos dezesseis anos. Aprendi a tragar, beber, fumar maconha de vez em quando, e aprendi também um monte de coisas – merdas – que a gente faz quando quer fazer parte de um grupo, ser aceito, admirado. Hoje eu sei que o cigarro passava a impressão de que eu era descolada, “prafrentex”, sem limites, sem regras, e afinal, era isso que eu queria que pensassem de mim, e eu consegui.
Hoje eu não faço mais as merdas que fazia na adolescência, mas o meu cigarro ficou, continuou comigo, o cigarro me acalmou inúmeras vezes, fez eu me sentir mais confiante, mais interessante, mais tranqüila. Em resumo, eu pude contar com o cigarro quando eu estava totalmente sozinha, ele me era um alívio, e nunca reclamou de nada.
Fumo mais agora do que no início derradeiro, mas fumo muito menos que bastante gente. Sei que fumar é uma merda, que no fim das contas as únicas coisas que você ganha, além do apelido de chaminé, é um bafão, e roupas e cabelos com cheiro de boate durante a semana inteira, e não só nos finais dela, mas acredito que a culpa não seja do cigarro, e sim nossa, porque somos nós que os fumamos, e não o contrário.
Fumar não é atitude mais esperta que uma pessoa pode ter, isso é certo. Mas é certo também que é uma escolha, assim como todas as outras que fazemos na vida, e como as outras, fumar traz conseqüências. Enfim, continuo fumando, e mesmo sabendo que não é o melhor caminho, odeio gente que vem desfiar sermão sobre quem fuma.
Esse papo de fumante passivo, não polua o ar que eu respiro... Vão todos à merda!
Eu tenho asma, fumo desde os dezesseis anos e estou aí. Não estou dizendo isso como forma de me vangloriar, mas sim de mostrar que eu sei dos riscos, e sei há bastante tempo, e resolvi assumi-los, e isso não é da conta de ninguém. Então, se alguém vier falar sobre coisas que meus pulmões já estão pretos de saber... Caia fora!
Cada um na sua... Tem gente que trepa, tem gente que fuma, tem gente que come, tem gente que chora, tem gente que dorme, tem gente que finge, tem gente que bebe, tem gente que cheira... E tem gente que faz tudo isso ao mesmo, mas não necessariamente na mesma ordem. Tem gente que faz e finge que não faz... E isso é bem pior do que fazer e deixar que todo mundo fique sabendo...
Espero que a minha história sobre o cigarro tenha inspirado os adolescentes a começarem no vício o quanto antes... huauhuahuahua... Brincadeira!
Espero que cada um saiba o que faz, e que de preferência escolha para si o que for melhor, e não acho que o cigarro esteja na lista das boas opções, assim como fazer “merda”, porque fazer “merda” é de uma generalidade que se você fizer muitas, vai lembrar-se delas para sempre!
Chega de sábios conselhos da tia fumante que engravidou com dezoito anos.
Bai bai...
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Dormir... Ah, dormir...
Não é só um verbo bom de praticar, trata-se também de um pecado capital, porque no meu caso, dormir tem - e muito - a ver com preguiça, e confesso: sou pecadora, mas não me arrependo! Porque dormir é meu esporte favorito!
Quando lá fora faz calor, dá moleza, leseira, preguiça; nada melhor do que dormir até o bafo desértico que suga suas energias, passar.
Quando lá fora faz frio, com chuva, vento, raios e trovões dá a sensação de que baixou em você, e no resto do povo que decide não sair de casa, o espírito do sábio urso marrom das florestas temperadas americanas: você só pensa em hibernar... Esquentar os pés, as orelhas, o nariz, porque tudo gela, mas a sua cama é uma cripta de descanso eterno, é a bolsa da mamãe canguru, que oferece um canto quentinho para você se aboletar.
Quando você está de bucho cheio, nada melhor do que dormir! Até porque boa parte do seu sangue vai para o estômago e intestinos trabalhar duro na digestão – porque alguém precisa trabalhar – . Enquanto isso, você descansa, e enquanto você descansa, a comida “baixa”, e você já pode ir sonhando com a próxima refeição.
Quando você está com fome, pode ir dormir também, mas recomendo que coma antes... Aliás, comer é outro grande pecado, que será discutido em ocasião oportuna.
Quando você está cansado, como você descansa? Há pessoas anormais que descansam fazendo coisas, atividades, que absurdamente só cansam mais ainda o ser cansado. Veja, há pessoas que quando cansadas bordam, assistem tevê, transam para “relaxar”, tomam banho, bla bla bla... É tudo conversa de gente que ainda não descobriu as maravilhas de dormir!
Quando você está deprimido e quer se isolar das querelas da vida, imaginar um mundo melhor, poder sonhar com situações mais felizes (aquele professor que você odeia morto, seu trabalho feito, você no salão fazendo escova progressiva, seu time de futebol ganhando a final do campeonato, ou ainda sonhando que o Michael Jackson não morreu), o que você faz? Você dorme! Porque dormir é criar um mundo de possibilidades remotas... Nos seus sonhos distantes!
Dormir é uma das atividades mais completas que existe! Pense comigo: quando você dorme não gasta dinheiro, não se incomoda com ninguém, queima calorias, descansa, alivia a cabeça, pode sonhar que está pegando qualquer estrela de Hollywood, e melhor, dependendo do seu ritmo de vida, pode fazer isso várias vezes ao dia, mas se não der, não se preocupe, porque toda noite é um mar de possibilidades novas para o seu corpo sedentário!
Dormir é um ato que nos leva aos prazeres mais inconscientes... Se não dormimos, não sonhamos, nem liberamos tudo o que carregamos ao longo do dia. Descarregamos tensões, aliviamos angústias, revivemos bons momentos, e vivemos outros que, de verdade, nunca aconteceram; reencontramos pessoas queridas, outras nem tanto; encontramos gente com as quais nunca havíamos “sonhado” encontrar antes; podemos voar, matar zumbis, ser perseguidos, ter fortunas e nenhuma ideia de como gastá-las; em nossos sonhos temos a possibilidade de morrer e continuar vivos.
Tudo é tão real... Mas de fato é tão rápido quanto um piscar de olhos, e quando você percebe sua mãe está gritando nos seus ouvidos: “Porra, não vou mais mandar você levantar! Já são 7h30!” Toda aquela delicadeza maternal faz você lembrar que está na hora de acordar, e só de pensar que você é só um entre outros milhares que terão mais um dia maravilhoso de rotina estressante no trabalho, escola, curso, academia, banco, restaurante, estacionamento, mercado, fila, trânsito... E que quando chegar em casa precisará levar o cachorro para passear, o lixo para fora, discutir o casamento com o marido, mandar o filho limpar o chiqueiro do quarto dele, lavar a louça de três dias que está na pia, fazer a janta, arrumar as roupas para usar amanhã, tomar banho, depilar o sovaco, passar creme anti-rugas e ainda estar lépida e faceira, de pernas abertas esperando seu marido te comer... É... Acho melhor você ir dormir de novo!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
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