eu não acredito muito, ou melhor, não acredito nada, mas ainda tenho um pouco de medo. alguns dos trechos me fazem sentir boba, parece até que estou contra meus princípios. ainda assim, continuo ouvindo, adaptando mentalmente para as ideias que fazem sentido para mim... e não é que venho percebendo alguns movimentos dentro do meu emaranhado?
meus sonhos estão falando comigo, talvez mais alto do que antes, e tento entendê-los. eu sou a casa, eu sou mãe com o tiro na testa, eu sou a filha pequena e o irmão cuidadoso. sou também o filhote de gato com duas carinhas e a cobra que tenta me dar o bote.
não pronta ainda, e nem sei se por isso, mas tenho tido um pouco mais de vontade de estar aqui, escrevendo.