quarta-feira, 29 de abril de 2009

Sonhos... Eu sempre sonho...

Hoje sonhei com cachorros que pareciam gárgulas, e alguns brinquedos de parque de diversões.
Na noite anterior, sonhei que eu e mais algumas pessoas estávamos num lago raso, e alguém tinha trazido um saquinho cheio de viagra! Jogavam alguns dos comprimidos na água, eu conseguia pegar o saquinho, queria roubá-lo pra ganhar dinheiro com os comprimidos. A polícia chegava, eu escondia meu saquinho, mas era presa porque estava junto com os outros.
Ficava dentro da viatura, e meu irmão Carlos era o policial, e eu querendo passar a conversa nele para que me soltasse, e rezando para que ele não me revistasse. Até a Ana estava comigo na viatura.

Sonhos nada a ver. Whatever...

Hoje, praticamente o último dia de aula! =D

Acho até que levo jeito, mas não daria aula por caridade...

Na segunda-feira, só passo uma avaliação para eles, e deu! Português/Literatura pra mim, deu! Só falta o inglês... ¬¬

terça-feira, 28 de abril de 2009

A professora me disse...

Minha professorea de estágio disse que eu levo jeito com os adolescentes.
Ontem foi minha segunda intervenção, e eu devo dizer que, tirando a leve ardência na garganta de ter que falar alto o tempo inteiro, eu me saí bem, sem qualquer modéstia!

A turma, no geral, foi bem participativa, e eu perguntava toda hora pra alguém sobre o que estávamos falando. Gostei de mim! Fiquei orgulhosa de mim mesma!

Concluí que tenho domínio, que faço brincadeiras na hora certa e chamo atenção quando é necessário.

Nasci para ser professora? Quem sabe...

Mas tenho certeza que algo sobre Trovadorismo vai ficar naquelas cabecinhas!

Hoje, a terceira aula.

domingo, 12 de abril de 2009

A uma ausência

Sinto-me, sem sentir, todo abrasado
No rigoroso fogo que me alenta;
O mal que me consome me sustenta,
O bem que me entretém me dá cuidado.

Ando sem me mover, falo calado,
O que mais perto vejo se me ausenta,
E o que estou sem ver mais me atormenta;
Alegro-me de ver-me atormentado,

Choro no mesmo ponto em que me rio,
No mor risco me anima a confiança,
Do que menos se espera estou mais certo.

Mas, se de confiado desconfio,
É porque, entre os receios da mudança,
Ando perdido em mim mesmo como em deserto.

(Antônio Barbosa Bacelar)